Sábado na Festa da Achiropita e domingo na Liberdade. Passar o final de semana em São Paulo é uma experiência múltipla, um banquete para olhos, ouvidos e paladar.
Da culinária italiana à japonesa, na capital paulista acontece, e aparentemente com certa frequência, o encontro de amigos que, talvez, no mundo das possibilidades concretas são um tanto quanto improváveis.
Corações e cérebros, emotivos e racionais. Andamos pelas ruas do Bixiga apreciando os cabelos azuis ou turquesa, em pessoas que em QQ outro lugar seriam estranhas, ou alienígenas. Mas que em Sampa são livres e formam grupos multicolor e comem na rua fogazzas, polentas, massas, doces e antepastos preparados pelas mamas que comandam os bastidores da cozinha.
Mais de mil voluntários se dividem entre as 30 barracas de comes e bebes, da 92a festa mais saborosa de São Paulo. Ninguém reclama, a multidão se aperta e faz filas que formam caracóis no asfalto.
Fomos a uma cantina, eu, Fabrício e Valquíria. Bebemos bom vinho e degustamos rodízio de massas. E a dieta? Tá comigo, assim como a confraternização que deixa na memória bons momentos 😋😆 Na Liberdade, domingo, esfriou demais. Fomos ao
Lamen Kazu - @lamen.kazu - comer esse prato que não decorei o nome🤦🏻♀️ cada canto da tigela tinha um amontoado de ingrediente, por isso cada polo do prato era um novo encontro com sabores puros, da alga, das ervas, do milho na manteiga se derretendo, da carne de porco. E a dieta? Tá comigo, a gente se recupera, e se apaixona por São Paulo de tantos sabores do mundo 😋😍
Érica Alcântara
27/08/2018
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Melhor lamen do mundo esse do kazu. Sempre pego o misso lamen
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