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Mostrando postagens de setembro 11, 2022

A mão do torturador

Atinge o peito ferido Rasga a carne Em dor mimética Atordoado procura abrigo Em todos os olhares de afeto perdido A flecha se lança ao abismo Verde musgo, o sangue da terra O homem que é tudo, ao nada se eleva. Érica Alcântara dez/2003