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Mostrando postagens de junho 4, 2012
Estranho como é fria a tela do computador mais que a folha de papel a força da letra escrita digerida, mastigada transformada em sensações que passam pelas mãos dos carteiros Érica Alcântara 04.06.2012
Aos poucos vamos nos perdendo deixando a distância crescer não tenho o fio de Ariadne e um dia, por entre curvas os desencontros arrebentarão a linha... da memória e nos perderemos para sempre até de nossas lembranças Érica Alcântara 04.06.2012