O que me revolta não é o apadrinhamento.
Não. Você pode apadrinhar uma pessoa e ajudá-la a desenvolver suas capacidades para alcançar seus objetivos. Portanto, apadrinhar neste sentido, significa zelar para que o outro tenha oportunidade de aprender e de se superar.
Contudo, o apadrinhamento exercido em diversas entidades gera mesmo revolta.
Afinal, aquele que não tem capacidade intelectual para passar em um concurso por seus méritos, e utiliza de seus amigos e padrinhos para que, de modo bastante antiético, falsifiquem e menosprezem a capacidade do outro, é tão desprezível quanto aqueles que cometem o crime do apadrinhamento estúpido.
Enquanto as instituições de ensino não adotarem sistemas de avaliação imparciais, capazes de encontrar O Bom e nele investirem o devido reconhecimento, muitas "Universidades" estarão aos "Montes", mais longe do conhecimento "Claro(s)" da Justiça.
Falsear a verdade para proteger os fracos de conteúdo, é dar continuidade ao ensino precário de intuições cercadas de afilhados que a elas nada acrescenta de novo.
Calar diante desta injustiça é ser comparsa desta mesquinharia, é dar a chance para que os fracos de intelecto se sobressaiam diante dos que se prepararam, e que, de boa fé, acreditaram num processo seletivo justo e ético.
Espero mesmo que todos os participantes deste concurso se levantem em uma só voz, que façam seus recursos, que chamem o Ministério Público e façam barulho suficiente para que, pelo menos, todos saibam que aqueles que tem capacidade não se calam diante das injustiça.
E mais, para que aqueles que são padrinhos e seus afilhados sejam marcados ao menos pela vergonha, a vergonha de não terem sido honestos com aquilo que é, antes de tudo, patrimônio público.
Não. Você pode apadrinhar uma pessoa e ajudá-la a desenvolver suas capacidades para alcançar seus objetivos. Portanto, apadrinhar neste sentido, significa zelar para que o outro tenha oportunidade de aprender e de se superar.
Contudo, o apadrinhamento exercido em diversas entidades gera mesmo revolta.
Afinal, aquele que não tem capacidade intelectual para passar em um concurso por seus méritos, e utiliza de seus amigos e padrinhos para que, de modo bastante antiético, falsifiquem e menosprezem a capacidade do outro, é tão desprezível quanto aqueles que cometem o crime do apadrinhamento estúpido.
Enquanto as instituições de ensino não adotarem sistemas de avaliação imparciais, capazes de encontrar O Bom e nele investirem o devido reconhecimento, muitas "Universidades" estarão aos "Montes", mais longe do conhecimento "Claro(s)" da Justiça.
Falsear a verdade para proteger os fracos de conteúdo, é dar continuidade ao ensino precário de intuições cercadas de afilhados que a elas nada acrescenta de novo.
Calar diante desta injustiça é ser comparsa desta mesquinharia, é dar a chance para que os fracos de intelecto se sobressaiam diante dos que se prepararam, e que, de boa fé, acreditaram num processo seletivo justo e ético.
Espero mesmo que todos os participantes deste concurso se levantem em uma só voz, que façam seus recursos, que chamem o Ministério Público e façam barulho suficiente para que, pelo menos, todos saibam que aqueles que tem capacidade não se calam diante das injustiça.
E mais, para que aqueles que são padrinhos e seus afilhados sejam marcados ao menos pela vergonha, a vergonha de não terem sido honestos com aquilo que é, antes de tudo, patrimônio público.
Comentários
Postar um comentário
O que eu penso disso...