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Mostrando postagens de novembro 12, 2018

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Era um porto Essa coisa de oposto inexato Solto, perdido Balão cheio, ora vazio. Era arrepio sombrio dos temidos A casa A seca das pencas bananas em flor Era ela a burla e a fera que dormia no escuro devorando alegrias E plantando Deus no coraçao dos Ateus Era ele o homem de todos os homens pecador, pescador, marceneiro onipresente ar ora fora Vazio. Érica Alcântara 10/11/2018